Não sei mesmo porque todos dizem que o carnaval é a festa da fantasia. Sim, ok. Por um lado com toda certeza o é: compramos fantasias para pularmos durante oitenta minutos junto a caminhões tão fantasiados quanto. Nas ruas também vemos gente que improvisa fantasia com meia dúzia de acessórios e parangolés.
Mas paremos de gastar tinta e papel e falemos de nós e não do exterior. Durante dez dias [quatro oficiais e seis com nosso jeitinho] somos puros como cristais, não iludimos ninguém, e o melhor, não nos iludimos! Falamos, fazemos, corremos e pulamos apenas movidos por impulso, vontade. A regra que vale é ser feliz plena e verdadeiramente e proporcionar ao ser humano mais próximo o mesmo êxtase.
Nos outros trezentos e cinqüenta e cinco [às vezes seis] dias do ano carregamos uma pesada fantasia. Com cabeça feita de seriedade excessiva, o corpo de solidão e o resplendor de falsos pudores. Dançamos ao som dos absurdos, que ao invés de cantados são engolidos a seco junto com todos os antidepressivos. Nos quesitos loucura e stress todos tiramos quatro notas dez e levamos estandarte de ouro.
E ao perguntar nas ruas o que as pessoas fazem só terá como resposta: me guardo para quando o carnaval chegar.
Por isso digo e repito. A festa de Momo é a festa da alegria e do real. Somos nós e pronto, sem olhares e sem recalques. Límpidos feito água, leves como pluma. Viva ao carnaval, viva a sobriedade.
Mas paremos de gastar tinta e papel e falemos de nós e não do exterior. Durante dez dias [quatro oficiais e seis com nosso jeitinho] somos puros como cristais, não iludimos ninguém, e o melhor, não nos iludimos! Falamos, fazemos, corremos e pulamos apenas movidos por impulso, vontade. A regra que vale é ser feliz plena e verdadeiramente e proporcionar ao ser humano mais próximo o mesmo êxtase.
Nos outros trezentos e cinqüenta e cinco [às vezes seis] dias do ano carregamos uma pesada fantasia. Com cabeça feita de seriedade excessiva, o corpo de solidão e o resplendor de falsos pudores. Dançamos ao som dos absurdos, que ao invés de cantados são engolidos a seco junto com todos os antidepressivos. Nos quesitos loucura e stress todos tiramos quatro notas dez e levamos estandarte de ouro.
E ao perguntar nas ruas o que as pessoas fazem só terá como resposta: me guardo para quando o carnaval chegar.
Por isso digo e repito. A festa de Momo é a festa da alegria e do real. Somos nós e pronto, sem olhares e sem recalques. Límpidos feito água, leves como pluma. Viva ao carnaval, viva a sobriedade.
Não li, porque de novo tenho que ir lááá atrás catch up com seus post lindos.
ResponderExcluirEstou com saudades, quero ir te ver sábado, se você puder, óbvio!
Tem uma "maldição" (sabe? rs) pra você no meu blog. Vê lá depois.
Eu te amo, muito.
(Nossa, tem uma resposta minha lá que você vai concordar, e provavelmente me bater) :~